Um grupo de ex-funcionários do instituto se reuniu no final da tarde desta quarta-feira (15), para discutir a situação.
Ney Silva
Cerca de 300 funcionários do Instituto Sócrates Guanaes (ISG), demitidos no final do mês de julho quando a instituição que administrava o Hospital Estadual da Criança terminou o contrato com o governo da Bahia, estão reclamando que não receberam direitos trabalhistas.
Alguns desses funcionários foram contratados pela nova administração do HEC, que é a Organização Social Irmã Dulce (OSID), mas ainda não tiveram suas carteiras assinados porque não se desvincularam oficialmente do instituto.Um grupo de ex-funcionários do instituto se reuniu no final da tarde desta quarta-feira (15), para discutir a situação.
A técnica de enfermagem Roberta Gonçalves informou que algumas pessoas optaram em não ficar e outras que estavam grávidas ou que foram vitimas de acidentes de trabalho também foram demitidas. Ela observa que quem sofreu acidente de trabalho não conseguiu ser recontratado pela OSID.
“Eles informaram que iam nos pagar até o dia 10 de agosto e até agora não deram uma posição.Estamos aqui sem saber o que fazer e precisamos do nosso dinheiro”, afirmou Roberta.
Segundo ela, a direção do ISG não reuniu os funcionários para dar esclarecimentos sobre a mudança que iria ocorrer.” As nossas carteiras até hoje não foram dadas baixa e está a disposição para a gente pegar”, disse.
No Hec não conseguimos contato com uma funcionária do ISG que segundo informações de ex-funcionários do instituto é quem está atendendo.
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