O motorista demonstrava está bastante aborrecido com a falta de apoio da Via Bahia concessionária que administra a BR-116-Sul e com a ausência de prepostos da Polícia Rodoviária Federal.“Logo que eles liberaram a pista sumiram e mim deixaram sem segurança e sem apoio”, reclamou.
Uma acidente envolvendo uma carreta bi-trem e um cavalinho de uma outra carreta na BR-116-Sul próximo á ponte sobre o Rio Jacuípe causou um engarrafamento de quase 30 km em todas as direções do Anel de Contorno em Feira de Santana e chegou até o entroncamento de Tanquinho na BR-116-norte (Feira-Serinha). O fato ocorreu por volta das 14h deste sábado (31) e até ás 19h o transito ficou bastante lento. O motorista do cavalinho que teria sido o causador do acidente sofreu ferimentos leves e foi medicado no Hospital Geral Clériston Andrade.
Por causa do acidente, a avenida Francisco Pinto no bairro DNER ficou com o trânsito congestionado. O deslocamento até de motocicletas estava difícil.
O motorista que conduzia a carreta com soja Ricardo Fernando informou que seguia em direção a Avenida Eduardo Fróes da Mota(Contorno), para o porto de Aratu em Salvador quando foi atingido pelo cavalinho de uma outra carreta que vinha em sentido contrário.
A carreta que ele conduzia transportava 50 mil quilos de soja da cidade de Luiz Eduardo Magalhães. A carga está avaliada em R$ 35 mil. Como o saque da carga não foi total, Ricardo Fernando acredita que os prejuízos podem chegar a R$ 20 mil. A mercadoria não estava no seguro.
O motorista demonstrava está bastante aborrecido com a falta de apoio da Via Bahia concessionária que administra a BR-116-Sul e com a ausência de prepostos da Polícia Rodoviária Federal.“Logo que eles liberaram a pista sumiram e mim deixaram sem segurança e sem apoio”, reclamou.
Toda a soja que estava na carroceria do bi-trem traseiro da carreta foi saqueada por moradores próximos ao local do acidente. Algumas pessoas chegaram a comercializar o produto a R$ 15 a saca na pista e não se sabe porque, equipes da PRF- Polícia Rodoviária Federal nada fizeram para impedir o furto da carga.
Um caminhão estacionado no outro lado da pista, provavelmente contratado pelos saqueadores foi usado para transportar a carga. Quando a equipe do Acorda Cidade chegou, o local estava muito escuro e algumas pessoas reclamavam toda vez que o flash da máquina de fotografia era acionado.
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