Hoje é o dia nacional da Doação de Órgãos e o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) em Feira de Santana, realiza uma série de atividades para marcar a data. Faz parte da programação a apresentação de vídeos, palestras, distribuição de folders, entre outras. As atividades serão direcionadas para os acompanhantes, pacientes e visitantes do HGCA, que este ano realizou apenas duas doações de múltipos órgãos.
A Técnica de Enfermagem, Lucidalva Pereira da Silva, disse ao Acorda Cidade que as pessoas ainda têm dificuldade para fazer a doação de órgão devido à falta de conhecimento. “As pessoas ainda não estão conscientes, não estão preparadas e a divulgação é muito pouca, então há certa dificuldade”, afirmou.
A técnica explicou que existem dois tipos de doadores: os chamados de coração parado, que são aqueles que até seis horas após a morte pode doar as córneas, e aqueles pacientes que estão em coma com suspeita de morte encefálica, onde são feitos os exames e sendo constatado a morte encefálica e a família autorizar, pode ser feita a doação.
“A doação só pode ser feita com a autorização da família. Se a pessoa quiser ser doadora, precisa expressar essa vontade em vida e pedir a sua família para que aceite o seu desejo. A pessoa não pode nem registrar isso em cartório, porque não adianta, já que quando a pessoa morre quem direciona qualquer coisa são os familiares”, esclareceu Lucidalva, ressaltando que doação significa uma nova vida. “É a esperança de viver novamente”.
De acordo com Dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos – ABTO, atualmente mais de 60.000 brasileiros aguardam na lista de espera para transplante, sendo que destes cerca de 2.123 encontram-se na Bahia.
Segundo informações da Central de Transplante da Bahia, a lista de espera por um órgão está distribuída conforme os seguintes dados:
Órgãos Pacientes na lista de espera
Córnea 898
Fígado 40
Rim 1.185
A técnica explicou que existem dois tipos de doadores: os chamados de coração parado, que são aqueles que até seis horas após a morte pode doar as córneas, e aqueles pacientes que estão em coma com suspeita de morte encefálica, onde são feitos os exames e sendo constatado a morte encefálica e a família autorizar, pode ser feita a doação.
“A doação só pode ser feita com a autorização da família. Se a pessoa quiser ser doadora, precisa expressar essa vontade em vida e pedir a sua família para que aceite o seu desejo. A pessoa não pode nem registrar isso em cartório, porque não adianta, já que quando a pessoa morre quem direciona qualquer coisa são os familiares”, esclareceu Lucidalva, ressaltando que doação significa uma nova vida. “É a esperança de viver novamente”.
De acordo com Dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos – ABTO, atualmente mais de 60.000 brasileiros aguardam na lista de espera para transplante, sendo que destes cerca de 2.123 encontram-se na Bahia.
Segundo informações da Central de Transplante da Bahia, a lista de espera por um órgão está distribuída conforme os seguintes dados:
Órgãos Pacientes na lista de espera
Córnea 898
Fígado 40
Rim 1.185
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